terça-feira, 8 de abril de 2008

Literatura

Tudo sobre literatura holandesa nessa pag!

4 comentários:

Unknown disse...

Na Idade de Ouro, a literatura neerlandesa também floresceu, com Joost van den Vondel e P. C. Hooft como os nomes mais famosos. No século XIX, Multatuli descreveu o mau tratamento dos nativos na Indonésia uma das colônias neerlandesas. Autores importantes do último século incluem Harry Mulisch, Jan Wolkers, Simon Vestdijk, Cees Nooteboom, Gerard van het Reve e Willem Frederik Hermans. O Diário de Anne Frank também foi escrito nos Países Baixos.

Unknown disse...

PERÍODO ANTIGO

No início do “novo mundo” , sob o reinado de Karel de Grote, desenvolveu-se a “Renascença Karolingíca – Karolingische Renaissance. Criaram-se os grandes poemas épicos com a junção de canções antigas, do tempo dos “Merovingen” (canções épicas em homenagem a um monarca), às quais juntaram-se motivos do período Karolíngico, a partir da chamada “concentração épica”: a junção de motivos variados ao redor de uma ação central, a transferência de feitos cometidos por outros a um herói que estava no centro das atenções. Dessa maneira criaram-se poemas como “Beowulf, Nibelungen e Gudrun.

« Heliand” é um dos poemas mais importantes desse período ( +/-850), originário provavelmente da região de Zuften, com um assunto cristão e não germânico. O autor apresenta Cristo como um duque saxão, morador da burguesia de Nazaré ( Nazarethburg ), e é seguido por seus discípulos, membros da nobreza, homens de nobre descendência, etc… O autor usa o epos germânico, com a típica vorma vérsica do germânico antigo com suas aliterações.

Algum tempo mais tarde, ao lado desse germânico antigo, apareceu uma nova forma de rima. A nova técnica fazia uso das rimas como esta era usada nas línguas românicas. Essa técnica foi usada pela primeira vez na canção “Lodewijjk” , a única canção germânica –ocidental. Canção de louvor e agradecimento, escrita provavelmente por um monge da abadia holandofrancesa de Elno, em Valenciennes.

Bernlef

Um poeta Frisão, falecido em 809. Durante sua vida ele foi visto como um homem de prestígio por « cantar, acompanhado de uma harpa, os feitos dos antigos Frisãos e sobre as guerras dos seus reis».

A segunda metade do século IX e a primeira parte do século X apresentaram um afundamento da literatura, em comparação ao período anterior. Eis as causas:

* A autoridade karolíngica não conseguiu se manter

* o tratado de Verdung (843)

* brigas internas que causaram separação entre os ricos

* a invazão dos normandos.

No final do século X começou um novo período de desenvolvimento na literatura, devido ao restabelecimento da ordem.

No século XI, o país conheceu um novo período de desenvolvimento material e intelectual. A Europa Ocidental passou a estudar os clássicos da Antiguidade.

Na segunda metade do século XI, uma poesia em linguagem popular começou a ganhar significado. As mudanças econômicas, sociais, culturais e religiosas – nas quais a mulher desenvolveu um grande papel – resultaram no que é chamado de « Renascença ».

Knuvelder, G.P.M. Beknopt handboek tot de geschiedenis der Nederlandse letterkunde,1982, Malmberg, Den Bosch.).


-olha...num tem muita coisa...mais achei legal ajuda^^

Unknown disse...

esse site é bem legal :)

http://www.epdlp.com/paise.php?pais=Holanda

Anônimo disse...

Jan Huygen van Linschoten (saúde xD)

Por vezes denominado Jan Huijgen van Linschoten, mercador e explorador holandês que viajou extensamente pelas zonas de influência portuguesa na Ásia e residiu durante dois anos na cidade de Angra, nos Açores. Convivendo intimamente com mercadores e navegadores portugueses, Linschoten terá copiado mapas e obtido outras informações sobre navegação e práticas mercantis na Ásia, que permitiram a entrada nas então denominadas Índias Orientais dos mercadores holandeses e, na senda destes, dos ingleses. O interesse despertado na Holanda e Inglaterra pelas informações de Linschoten, e de Cornelis de Houtman esteve na origem do movimento de expansão comercial para a Índia e sueste asiático que levou à fundação das companhias holandesa e britânica das Índias Orientais.

Teve seu papel na literatura holandesa quando começa a escrever relatos náuticos, que citavam, dentre várias informações, maneiras de cruzar as Índias e Portugal, por exemplo.
Através desses relatos, Jan Huygen van Linschoten possibilitou a passagem dos holandeses para locais importantes, como a atual Indonésia.